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Narciso quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Sou como uma leve brisa que entra pela janela da casa, refresca quem ali conversa, mas nem sequer é notada. As palavras prosseguem. Passo por entre elas E saio pela porta da cozinha Que dá para o infinito.
2 comentários:
derreto-me...
verdadeiro poema comtemporâneo
Quando tocas o meu rosto ó Brisa suave
sinto-me livre e me contento de saber que neste toc suave nem palavras preciso de dizer pois Tu me dizes tudo!
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