Brisa




quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sou como uma leve brisa
que entra pela janela da casa,
refresca quem ali conversa,
mas nem sequer é notada.
As palavras prosseguem.
Passo por entre elas
E saio pela porta da cozinha
Que dá para o infinito.

Silêncio…

2 comentários:

Anônimo on: 25 de novembro de 2010 às 11:40 disse...

derreto-me...
verdadeiro poema comtemporâneo

Anônimo on: 19 de dezembro de 2010 às 12:13 disse...

Quando tocas o meu rosto ó Brisa suave
sinto-me livre e me contento de saber que neste toc suave nem palavras preciso de dizer pois Tu me dizes tudo!

 

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