Balbuciando




domingo, 10 de janeiro de 2010


Tenho medo de negar aquilo que afirmei
em um dia em que teu riso me iluminou. Lembra?
Eu nao me esqueci.
Era inocente, simples, bobo talvez
Aos teus ouvidos balbuciei: para sempre te amarei.

1 comentários:

Rosário on: 18 de janeiro de 2010 às 04:55 disse...

Poema lindo! Composição intrigante e envolvente!

Achei o poema sutil,tive vontade de me emprenhar no inconsciente textual querendo encontrar o dito e o entredito,tentando desvendar no discurso poético o sujeito desse discurso,os apelos de seus desejos,do seu mundo imagético, de sua (in)verdade revelada.

 

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