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Narciso domingo, 10 de janeiro de 2010
Tenho medo de negar aquilo que afirmei em um dia em que teu riso me iluminou. Lembra? Eu nao me esqueci. Era inocente, simples, bobo talvez Aos teus ouvidos balbuciei: para sempre te amarei.
Achei o poema sutil,tive vontade de me emprenhar no inconsciente textual querendo encontrar o dito e o entredito,tentando desvendar no discurso poético o sujeito desse discurso,os apelos de seus desejos,do seu mundo imagético, de sua (in)verdade revelada.
1 comentários:
Poema lindo! Composição intrigante e envolvente!
Achei o poema sutil,tive vontade de me emprenhar no inconsciente textual querendo encontrar o dito e o entredito,tentando desvendar no discurso poético o sujeito desse discurso,os apelos de seus desejos,do seu mundo imagético, de sua (in)verdade revelada.
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