sábado, 24 de maio de 2008

Eu juro
Não vou esquecer do que passou
As névoas não transformarão em segredo
o que outrora era verdade revelada.

Eu juro, sim, eu juro
Não permitirei que o sol se ponha
por detrás dos montes esverdeados
e que tudo que tinha cor
adquira um negror fantasmagórico.

Eu juro, eu juro, ah!, eu juro
que não te deixarei
que não omitirei o meu amor pela terceira vez
que tudo será melhor quando segundos após passearmos por Manhatan
tudo for engolido pela onda que muitos insistiram em esnobar.

Eu juro que a vida há de reviver do mar
e que te amarei novamente no princípio.




1 comentários:

María Laó on: 24 de maio de 2008 às 09:53 disse...

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