Meu quarto está bagunçado.
Meu coração está bagunçado.
E como um cego ou alguém na escuridão,
Na mais profunda escuridão,
Tateava as paredes e os móveis
Para ver se encontrava o sentido nas coisas.
Não encontrei.
Nem por isso me dou por vencido.
Sigo em frente.
Para onde?
Pergunta tola essa.
Tenho quatro opções principais:
Norte, Sul, Leste e Oeste
Mais tola é essa resposta.
Meu caminho não tem direção.
Queria falar, cantar ou gritar,
No entanto, a mordaça.
Queria dissertar, compor poemas ou músicas,
No entanto, a apatia.
E nesse caminho em que cegamente sou guiado por mim, insisto.
Insisto por que?
Seria mais fácil parar, sentar-me em minha poltrona de veludo,
Lê J.K Rowling, com uma coca quente ao lado,
Do que me levantar e começar a andar sem direção.
Começar a andar sem direção é o incentivo que me dou.
Os que param não tem perspectivas, planos, ideais.
Os que param são como plantas, ou melhor, como pedras.
Pelo menos nas plantas está intrínseca a vontade de viver,
Embora não tenham vontade.
Os que param são pedras nos caminhos dos outros.
Caminhando eu vou
Sem rumo, sem direção.
Como um cego ou alguém na escuridão,
Na mais profunda escuridão,
a tatear as paredes para ver se encontro o sentido nas coisas.
Não importa onde será o meu fim.
O meu fim pode ser o ponto de partida,
Pode ser um abismo ou um Inferno,
Mas sigo em frente, na esperança de encontrar no meu fim
Um Jardim de Girassóis.
Meu coração está bagunçado.
E como um cego ou alguém na escuridão,
Na mais profunda escuridão,
Tateava as paredes e os móveis
Para ver se encontrava o sentido nas coisas.
Não encontrei.
Nem por isso me dou por vencido.
Sigo em frente.
Para onde?
Pergunta tola essa.
Tenho quatro opções principais:
Norte, Sul, Leste e Oeste
Mais tola é essa resposta.
Meu caminho não tem direção.
Queria falar, cantar ou gritar,
No entanto, a mordaça.
Queria dissertar, compor poemas ou músicas,
No entanto, a apatia.
E nesse caminho em que cegamente sou guiado por mim, insisto.
Insisto por que?
Seria mais fácil parar, sentar-me em minha poltrona de veludo,
Lê J.K Rowling, com uma coca quente ao lado,
Do que me levantar e começar a andar sem direção.
Começar a andar sem direção é o incentivo que me dou.
Os que param não tem perspectivas, planos, ideais.
Os que param são como plantas, ou melhor, como pedras.
Pelo menos nas plantas está intrínseca a vontade de viver,
Embora não tenham vontade.
Os que param são pedras nos caminhos dos outros.
Caminhando eu vou
Sem rumo, sem direção.
Como um cego ou alguém na escuridão,
Na mais profunda escuridão,
a tatear as paredes para ver se encontro o sentido nas coisas.
Não importa onde será o meu fim.
O meu fim pode ser o ponto de partida,
Pode ser um abismo ou um Inferno,
Mas sigo em frente, na esperança de encontrar no meu fim
Um Jardim de Girassóis.
10 comentários:
que texto lindo :D
q lindo o desfecho!! é de sua autoria???
muito bom , como sempre seus escrtos são perfeitos
[]s L.Sakssida
já comentado
[]s l.Sakssida
Os girasóis nos dão a esperança de que vale a pena seguir em frente e não desistirmos da vida!!! Muito bom seu blog vou me tornar leitora assídua!!!
Combina comigo...
Beijo
Naty
gostei dos poemas!
parabéns! vc escreve bem =]
se der passa no meu
www.meublog-22.blogspot.com
Muito bom o poema.
Realmente é complicado ficar sem rumo, mas temos que continuar, nem que seja tateando o escuro.
Valeu!
noooossa!
q lindo!
parabéns!
nem sei como comenta-lo
Que show cara!
Parabens!
Mandou bem.
Me lembrou a poesia do cazuza.
Bem essa de representar o cotidiano em uma visão poetica.
Adoro!
o/
Angustiante esse poema... o.o'
Postar um comentário