Digo




sábado, 8 de dezembro de 2007

Dou-te a minha vida se preciso for.
Incapaz serás de doar-me a tua?
Garantias não há meu amado amigo,
ou isso ou também aquilo... a morte também é paraíso.

7 comentários:

Like Sybil on: 9 de dezembro de 2007 às 05:49 disse...

Tô tentando decifrar sua poesia,
tão curtinha..

Tão intrigante!

João Felipe on: 9 de dezembro de 2007 às 18:55 disse...

Adoro poesias curtas... Passa lá no meu blog!

http://oficioliterario.wordpress.com/
Ofício Literário

Alan Reinaldo Eckert on: 10 de dezembro de 2007 às 06:43 disse...

gostei dos poemas

Frank HW on: 10 de dezembro de 2007 às 06:50 disse...

Curto e profundo!
Parabéns!!!!!!

=)

Anônimo on: 10 de dezembro de 2007 às 07:10 disse...

fortes e profundas palavras.

www.wanna-a-drink.zip.net

Climão Tahiti on: 10 de dezembro de 2007 às 07:51 disse...

Não considero desse jeito a morte. =/

MaxReinert on: 20 de dezembro de 2007 às 16:14 disse...

Eu gosto muito de poemas curtos e bem feitos assim.....

Muito bom mesmo!

 

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