Al di là dell'oceano




sexta-feira, 18 de julho de 2008

Al di là dell'oceano
esiste un luogo dove riposa l'infinito,
dove i bambini ridono con la pancia vuota.



Al di là dell'oceano
si incontra il mio cuore,
la mia anima,
il regno dell'Utopia,
la mia tristezza originaria
correndo silenziosa per le foreste
o in rumorosi corsi.


Al di là dell'oceano
esiste una pronuncia tanto bella,
tanto gioiosa e tanto semplice
che è motivo di risate
e adesso di nostalgia.


Al di là dell'oceano
è inverno,
ma inverno colorato
e come mi manca non poter vedere
il fiorire dell'Ipe
in una mattina di domenica.

6 comentários:

Anônimo on: 30 de julho de 2008 às 15:58 disse...

Nossa agora sim voce esta ficando metido...até em italiano hem....agora ninguém segura mesmo, já não segurava......rsrsrsrs brincadeira

Ir. Cicero

Daniel Anchieta (CANOSSIANO) on: 6 de agosto de 2008 às 11:23 disse...

Querido Jonathan, ler este poema em italiano é relembrar a fisionomia do teu rosto, com aquele sorriso meigo e verdadeiro, que mesmo "Al di là dell'oceano" o transmite a todos nós. Grandioso abraço de seu irmão Daniel.

María Laó on: 29 de agosto de 2008 às 20:00 disse...

Te descubrí dando vueltas por la red.
Visitame más seguido, que sigo contando mi historia!!!
Así intercambiamos:
primeros30.blogspot.com

Rosário on: 18 de setembro de 2008 às 12:43 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rosário on: 18 de setembro de 2008 às 16:20 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rosário on: 19 de setembro de 2008 às 14:36 disse...

Do outro lado do oceano é simplesmente o lado que você – e muitos – almeja estar. Lugar aprazível, acolhedor, hospitaleiro...lugar comum de pessoas comuns e não-comuns, e mais que isso, de pessoas amáveis, palpáveis, degustáveis – mesmo em meio à espúria. Do outro lado do oceano existe vida, apesar dos percalços, tem choro, medo, sabedoria, alegria, tristeza, fome, e acima de tudo, amigos verdadeiros, olhares cúmplices, a mão que acolhe e acalenta, o sorriso que alimenta, a dor que fortalece, o abraço que anima, o carinho que conforta, o ar que sacia, o toque que arrepia...É, felizmente parece existir sim.
Sua alma e seu coração estão todos aí, nessa infinidade de sentimentos que rojam do seu coração manso, sereno e nem por isso não arrebatador. O seu reino de Utopia é também o meu e de muitos que acreditam ser possível à fantasia tornar-se realidade. O acreditar nas pessoas, mesmo que depois nos arrependamos. E como já quebramos a cara por isso. Como nos dias de hoje, em meio à violência e ao individualismo nossos sentimentos mais nobres são instigados a retrair-se. Segundo Montaigne, "Uma boa prova da nossa bondade é confiar na bondade alheia". Não saberemos com certeza se o mendigo que bate a nossa porta de fato o faz por necessidade ou outro interesse, nem se o amigo que escolhemos realmente merece a nossa plena confiança, mas o que importa é o sentimento de ajuda, de troca,de partilha, que o pedinte desperta em nós ao chegar, e a crença de que ainda existem amigos de verdade.
Do outro lado do oceano é onde se encontra a sua raiz geradora, seu pulsar germinativo, seu coração abrasador, cheio de desejo e vontade de gritar para o mundo inteiro ouvir: ESSE É O MEU LUGAR, MEU INVERNO PREFERIDO, MEU SOTAQUE ACOLHEDOR, MINHA SINGELA CIDADE. ESSE, É O MELHOR LUGAR DO MUNDO.

 

Pesquisar este blog

Powered By Blogger

Copyright © 2015 • Poemas ao vento
Blogger Templates