Não sei porque quando digo Jerusalém
de alguma forma estranha vou além
e minh'alma grita
e meu corpo sangra.
Jerusalém, Jerusalém, Jerusalém
quando habitas em mim
eu vou além, além, além
além de ti e de tudo
além do carro/homem bomba,
além de cercas elétricas e dos muros.
Jerusalém quando te vejo na fotografia
me espanto com tamanho esplendor
e viajo...
calmo,
lento,
nostálgico
no Reino imaginário do Eterno Amor.
de alguma forma estranha vou além
e minh'alma grita
e meu corpo sangra.
Jerusalém, Jerusalém, Jerusalém
quando habitas em mim
eu vou além, além, além
além de ti e de tudo
além do carro/homem bomba,
além de cercas elétricas e dos muros.
Jerusalém quando te vejo na fotografia
me espanto com tamanho esplendor
e viajo...
calmo,
lento,
nostálgico
no Reino imaginário do Eterno Amor.
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