sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Como um dervixe

eu quero girar e girar

e girando e girando

quero descobrir

no rosto do outro

o claro gosto

de uma paz infinita.

3 comentários:

[ rod ] ® on: 11 de setembro de 2009 às 12:02 disse...

A paz que procuramos esta na singular visão do outro.

Sempre... mas nos perdemos em complicadas equações.

Abs meu caro,







dogMas...
dos atos, fatos e mitos...

http://do-gmas.blogspot.com/

Galatea on: 12 de setembro de 2009 às 21:16 disse...

Bem leve o poema, mas cheio de significados.

Acho que eu não conseguiria escrever algo assim.

Gostei da rima. Fugiu do padrão das poesias mais comuns e ficou mais agradável. O ritmo também me agradou muito.

Priscila on: 12 de outubro de 2009 às 18:11 disse...

"Ê saudade que bate no meu coração". Saudades de comentar aqui...Depois que se vira “poetisa” a “crítica literária” esmorece...rs. Sempre que passo por aqui não saio à mesma pessoa, sempre há acréscimos. Suas composições são enriquecedoras e só me resta reverenciá-lo. Narciso, ente místico, mistério... Meu poeta favorito!!

 

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